IVINHEMA: Polícia Civil elucida furtos a três comércios seguidos


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No final da tarde desta quinta-feira (08), a Polícia Civil de Ivinhema conseguiu elucidar o furto a três estabelecimentos comerciais, praticados por duas mulheres, e recuperar tudo o que foi subtraído.

 

Conforme apurou o Site Ivinoticias, os crimes ocorreram de maneira seguida, em três lojas, todas próximas uma das outras, com diferença de poucos minutos.

 

Na ocasião foram furtadas peças de roupas avaliadas em mais de R$ 300,00 (trezentos reais).

 

O site apurou que as mulheres não são moradoras de Ivinhema e que estavam na cidade visitando as mães que foram presas juntas essa semana pela prática do crime de tráfico de drogas.

 

Após os furtos, uma das mulheres entrou num ônibus com destino a cidade de Campo Grande, levando parte das roupas furtadas, mas os policiais civis descobriram seu destino e partiram no encalço do ônibus, conseguindo abordá-lo no Distrito de Amandina.

 

Já a outra mulher foi presa na residência de uma tia, no Bairro Piraveve.

 

De acordo com o delegado titular Ricardo Cavagna, após receberem a informação dos furtos, saíram em diligências e conseguiram prender as mulheres.

 

"Quando recebemos a informação do furto, o boletim de ocorrência nem tinha sido registrado. Pela imagens das câmeras de segurança, verifiquei e reconheci que a autora dos furtos era uma mulher que horas antes esteve na Delegacia para visitar sua mãe presa. Descobrimos que ela tinha embarcado em um ônibus com destino a cidade de Campo Grande/MS. Saímos no encalço do ônibus e conseguimos abordá-lo, prendendo a mulher e recuperando as peças de roupas subtraídas, inclusive roupas que as vítimas nem tinham percebido que haviam sido furtadas", disse o delegado.

 

As mulheres foram conduzidas a Delegacia de Polícia Civil e indiciadas pela prática do crime de furto.

 

"A Polícia Civil vem fazendo sua parte, prendendo autores de furtos e recuperando objetos subtraídos, evitando prejuízo de comerciantes e outras vítimas. Após a conclusão dessas nossas atividades, a condenação criminal desses indivíduos não é nossa responsabilidade", finalizou o Dr. Ricardo.


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