Suspeito de vender linha chilena para crianças é detido


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Na tarde de quarta-feira (7), homem de 34 anos foi encaminhado para a delegacia e autuado, suspeito de vender carretéis de linha chilena no Estrela do Sul, em Campo Grande. O material foi apreendido com ele.

 

Segundo o registro policial, equipe da GCM (Guarda Civil Metropolitana) fazia rondas quando percebeu o suspeito, com várias crianças ao redor, na Rua Simão Bocanegra. Como já havia denúncias de que uma pessoa estaria vendendo as linhas chilenas no local, foi feita abordagem.

 

No veículo do homem, foram encontrados 9 carretéis de linha chilena, no porta-malas. O material foi recolhido e o suspeito encaminhado para a 2ª Delegacia, onde acabou autuado por perigo para a saúde de outrem.

 

Linha chilena


Enquanto o cerol usa mistura de cola e pó de vidro ou ferro, a linha chilena é industrializada e corta mais porque usa pó de quartzo e óxido de alumínio. Assim, se o resgate de uma pessoa ferida por linha chilena, cerol ou qualquer subtipo destas não acontecer de forma rápida, é possível que o sangramento excessivo leve à morte.

 

Outro agravante é que as regiões do corpo onde as vítimas costumam ser atingidas são pescoço e pernas, onde há bastante circulação de sangue. Além disso, essas linhas podem entrar em contato com a rede elétrica, interrompendo fios e causando apagões.


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