Ferrovia que ligará Dourados e Maracaju a Paranaguá está no PAC 2


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FATIMA NEWS

O PAC 2 (Plano de Aceleração do Crescimento) prevê seis mega projetos para Mato Grosso do Sul, entre eles, a implantação da ferrovia que vai ligar Dourados e Maracaju ao porto de Paranaguá.

 


Conforme a Casa Civil da Presidência da República, a primeira edição do PAC prevê investimento de R$ 12,9 bilhões no Estado, sendo R$ 8,2 bilhões até 2010 e R$ 4,7 bilhões após este período.


Na nova fase, o Governo federal incluiu os dois principais projetos ferroviários defendidos pelo governador André Puccinelli (PMDB) e que tem sido pauta de intenso trabalho do deputado Geraldo Resende, em Brasília. A previsão é de que sejam investidos aproximadamente R$ 4 bilhões, nesse projeto.

 


A primeira é a Ferrovia da Integração Oeste, que interligará os municípios de Dourados (MS) a Panorama (SP). A outra é o Corredor Ferroviário, entre Dourados e Cascavel (PR). A Ferroeste terá 625 quilômetros, interligando os dois maiores municípios produtores de soja do Estado, Dourados e Maracaju, ao porto de Paranaguá. A obra deverá ser executada sob supervisão do Exército.

 


Há duas semanas Geraldo Resende participou de reunião com o chefe de gabinete da Casa Civil da Presidência da República, Gilles de Azevedo, em Brasília, junto com representantes das quatro bancadas federais da região Sul (PR, SC, RS e MS), e com o presidente da FERROESTE, Samuel Gomes. Eles tiveram a confirmação de que a ministra Dilma Rousseff iria lutar pela inclusão do projeto da Ferrosul no PAC 2 (Programa de Aceleração do Crescimento).

 


“O compromisso que a ministra Dilma assumiu conosco, através do chefe de gabinete da Casa Civil foi cumprida. Isso é motivo de muita alegria e cria uma nova perspectiva de desenvolvimento para a nossa região produtora de Mato grosso do Sul”, comemora Geraldo.

 


Geraldo insiste que a implantação desta ferrovia vai ser um divisor de águas para o setor produtivo sul-matogrossense. “Durante a reunião na casa civil enfatizamos dois aspectos que julgo extremamente importantes: o primeiro é que o Exército brasileiro seja o responsável pela condução da obra, via Engenheiro Bley, na Lapa, no Paraná, solucionando o gargalo de escoamento da produção na chegada a Paranaguá” diz Geraldo.

 


É que este traçado reduz a atual distância entre Cascavel e Paranaguá dos atuais 738 km para 613 km. São 125 quilômetros a menos. Isto representa uma redução importantíssima no transporte das cargas que vem da Região Centro-Oeste em direção ao porto.

 


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