PP é aliado, mas PSDB na briga é legítimo, diz Riedel sobre presidência da Assembleia

Em visita ao Midiamax, o governador eleito falou sobre a disputa pela presidência da Alems


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MIDIAMAX

Em visita ao Midiamax na manhã desta quarta-feira (14), o governador eleito de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (PSDB), afirmou que a disputa pela Mesa Diretora da Alems (Assembleia Legislativa) é legítima com os três candidatos concorrendo à presidência.

 

Segundo Riedel, são três nomes na disputa, sendo dois do PSDB e um do PP. “O PP foi um partido extremamente aliado na nossa campanha”, afirmou.

 

O governador citou os nomes de Mara Caseiro, Zé Teixeira, ambos do PSDB, e Gerson Claro, do PP, como candidatos ao maior cargo da Mesa Diretora, como o Midiamax já tinha adiantado.

 

Portanto, o governador eleito afirmou ser preciso que os três conversem entre si para entrarem em um acordo. “ Esses três nomes, Mara, Zé e Gerson estão se colocando como pré-candidatos, com total legitimidade para conduzir à presidência da Alems. Agora eles vão angariar apoio, discussão que vão amadurecer”.

 

Por fim, Riedel disse que apenas no fim de janeiro haverá uma decisão de quem deve comandar a Assembleia a partir de 2023 e nos próximos dois anos.

 

Além dos nomes citados, Lídio Lopes (Patriota) colocou o nome à disposição do partido para a disputa pela presidência.

 

Visita ao Midiamax

Eduardo Riedel visitou a sede do Jornal Midiamax nesta quarta-feira (14). Ele se encontrou com o sócio-fundador Carlos Naegele.

 

O governador eleito disse que vai adotar o compliance para reforçar o combate à corrupção na estrutura administrativa.

 

O compliance consiste em um programa de prevenção, detecção e resolução de desvios de conduta e atos lesivos à administração pública. Essa ferramenta já é comum em empresas privadas e vem sendo aplicada em entes públicos, como no governo de Goiás e na Petrobras.

 

“No ambiente governamental, precisamos criar instâncias enraizadas e sólidas não só de controle e monitoramento, mas de cultura. É muito mais profundo do que a gente imagina. Se há um servidor que se apropria de um bem público por uma oportunidade que ele encontra, é uma questão cultural”, ponderou Riedel.


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