Deputada vai ao INCRA em busca de soluções para situação de assentados em Nova Andradina


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A deputada Dione Hashioka (PSDB) encontrou-se, na manhã desta quinta-feira (13 de maio) com o Superintendente do INCRA, Waldir Cipriano do Nascimento, quando falaram sobre os problemas dos assentamentos da região e do Distrito de Nova Casa Verde em Nova Andradina. A deputada pediu agilidade na solução de problemas antigos como o abastecimento de água e retomada dos projetos dos poços artesianos, principalmente nos assentamentos Teijin e Fetagri, além da construção de casas. Outra situação que necessita urgente atenção é quanto a distribuição de energia elétrica em algumas propriedades, especialmente do assentamento Casa Verde. “O Incra exige a ocupação constante da propriedade mas sem infra-estrutura isso fica muito difícil”, ponderou a Deputada. Waldir Nascimento argumentou que os parceleiros recebem auxílio do Governo para necessidades mais urgentes no valor de R$ 9,6 mil em três parcelas para o período de transição entre o acampamento e o assentamento, incluindo auxílio com alimentação. Conforme os técnicos do Incra, parte da verba para instalação dos poços já estão no orçamento mas dependem de aprovação e liberação em Brasília. Junto com representantes da bancada federal do Estado, Dione Hashioka vai solicitar agilidade na liberação de autorizações e verbas para os problemas mais urgentes. A deputada Dione Hashioka aguarda um relatório prometido pelos técnicos do Incra para uma análise mais criteriosa visando a elucidação dos problemas. Quanto a situação oficial dos lotes do assentamento Casa Verde, o superintendente disse que estão todos no cartório para que as escrituras sejam lavradas, exceto aqueles que estão com problemas de titularidade. Quanto aos lotes da zona urbana, o Incra está tendo dificuldades em repassá-los ao Município devido ao uso incorreto pelos proprietários. Conforme Dione Hashioka, o Prefeito Gilberto Garcia e o Superintendente do Incra, estão imbuídos de muita vontade em resolver essa situação o mais rapidamente possível. “Durante todo este tempo em que estamos corredo atrás dessas soluções, tivemos muito de concreto, mas muito também se tornou abstrato por burocracias que não dependem de nossa ação”, reclamou Dione Hashioka.


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