IVINHEMA: PM e PC estouram boca de fumo no piravevê


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IVINOTICIAS

Ontem por volta das 15 horas dois policiais militares juntamente com a policia civil, estavam realizando uma campana nas proximidades do imóvel urbano localizado na rua Alberto Verri numero 468, bairro piravevê, moradia essa das pessoas de Adriana da Costa de Lima e Márcia Maria da Silva Cardoso.

Conforme apurou o site Ivinoticias os policiais militares e civis tiveram noticias de que nesse local funcionava um ponto de venda de entorpecentes, e que é de conhecimento dos policiais civis e dos militares que Adriana já foi presa e processada criminalmente por trafico ilícito de entorpecentes, e que desde a saída da referida cadeia publica existem informações de que ela estava praticando o trafico e por volta das 16 horas os investigadores avistaram uma pessoa identificada como Wesley Iraia Belmonte, vulgo “Toquinho” comparecendo na casa de Adriana, e que tinha prévio conhecimento de que Toquinho se trata de um usuário de drogas, confirmado por ele próprio, Toquinho permaneceu por pouco tempo na aludida residência, de modo que quando ele saiu da casa e estava caminhando pela via publica quando os policiais procederam a sua abordagem, e quando o abordado percebeu a presença da policia tentou dispensar algo, contudo conseguiram localizar uma embalagem, contendo substancia entorpecente (Crack), prontamente Toquinho afirmou que havia comprado a droga na “boca de fumo” de Adriana e Marcinha. Toquinho disse ainda que pagou o valor de R$ 50,00 pelo Crack, dando continuidade às diligencias realizamos buscas na residência de Adriana, onde se fazia ela própria, Márcia, Antonio vulgo Chupinho e Dona Geralda. Durante as buscas localizamos o valor de R$ 125,00 na posse de Adriana, que a mesma foi conduzida a DEPOL onde a mesma passou por uma revista pessoal realizada por uma policial civil no qual encontrou na bermuda de Adriana 6 trouxinhas de uma substancia aparentando ser clack e que depois de pesada totalizou 15 gramas. Segundo apurou a investigação Adriana e Marcinha residem de aluguel na residência que pertence ao senho Antonio, que diante dos fatos encaminhou os três suspeitos a delegacia de policia civil para as providencias cabíveis.


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