Suspeito de participar do caso Priscila Belfort é transferido para Bangu 2


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SPORTV

O homem que é suspeito de ter participado do misterioso desaparecimento - e suposta morte - de Priscila Belfort foi transferido na noite dessa terça-feira para a penitenciária Alfredo Tranjan (Bangu 2), localizada no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu. O SPORTV.COMconfirmou a informação com a assessoria de imprensa da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap). Leandro Ferreira, mais conhecido como Periquito, havia sido levado na segunda-feira para a 25ª Delegacia de Polícia, no Engenho Novo, após ser preso quando atuava como manobrista no Centro do Rio de Janeiro. Com quatro mandados de prisão, por homicídio e tráfico, Periquito poderá ser transferido novamente, uma vez que Bangu 2 é uma unidade de triagem do sistema penitenciário fluminense.

De acordo com as investigações, Priscila foi sequestrada no dia 9 de janeiro de 2004 quando saía do trabalho e levada ao Morro da Providência, onde teria sido executada e esquertejada por um grupo de traficantes da área. Mas nunca houve uma versão oficial. O inquérito, que está na Divisão Anti-Sequestro, não chegou a ser arquivado e corre em total sigilo.

Segundo o lutador do UFC Vitor Belfort, irmão de Priscila, Periquito jogou a culpa do caso em Jairo Cesar da Silva Caetano, conhecido como Gerinho, quando interrogado há alguns anos sobre o desaparecimento dela. Em conversa com a reportagem, Vitor havia deixado clara sua fé na possibilidade de o desaparecimento de Priscila ser finalmente esclarecido:- Eu creio muito em Deus. Isso foi solucionado dentro de mim desde que aconteceu, foi um processo bem difícil, mas já tinha sido solucionado. Deus está no controle de tudo. Que a lei possa agora trazer essa solução na terra, para dar um descanso para minha mãe e o meu pai, para o Brasil inteiro,  para os meus amigos e os amigos da minha irmã. Foi um caso em que ficamos muito sem saber o que aconteceu. Quando a gente decide dentro da gente, no espiritual, o natural vem depois. Que se faça justiça com o grupo, pois acredito que não foi uma pessoa em si (que cometeu o suposto crime).

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