´A intenção não era tirar a cueca’, diz cliente barrado em porta de banco


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O frentista Fábio Luís Benedito Garcia, de 40 anos, disse nesta sexta-feira (20) não ter tido a intenção de tirar toda a roupa na porta de um banco em São Manuel, a 259 km da capital, após ter sido barrado quatro vezes na porta giratória. Ele quis mostrar que estava desarmado. “Minha intenção não era tirar a cueca, mas acabou saindo junto na hora da raiva”, contou ele.

O episódio ocorreu na quinta-feira (19), quando Garcia foi ao banco onde afirmou ser cliente há dez anos e, portanto, conhecido dos seguranças do local. De acordo com o rapaz, os vigilantes o impediram de entrar. Na quarta vez, ele se revoltou. “Não tenho nada. Vocês querem ver? Levantei a camisa e mostrei. Aí, abaixei a calça para provar que não tinha nada e levantei rapidamente.” Nesse momento, a cueca também desceu.


A polícia foi chamada e o frentista acabou na delegacia. O delegado José Mario Toniato o indiciou por ato obsceno e o banco pode responder a processo por constrangimento ilegal. “Pedi as imagens (do circuito interno) para apurar quantas vezes ele foi impedido de entrar”, disse o delegado.

O cliente reclamou do tratamento recebido pelos funcionários da agência da Caixa Econômica Federal (CEF) e disse que os seguranças “têm autoridade” para liberar a porta giratória. Em nota, o banco informou que a porta é instalada para cumprir a lei e a atuação dos vigilantes tem por objetivo garantir a segurança.
 

 


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