Pai reclama de lamaçal que impede filho cadeirante de entrar na escola em Campo Grande


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Em dias de chuva os problemas de falta de pavimentação e os inúmeros buracos ficam mais evidentes nas ruas da Capital. Com as poças de lama formadas em frente à Escola Municipal Professora Arlene Marques Almeida, na Rua Catigua, no Jardim Canguru, o mototaxista Carlos Timóteo Batista Pereira, de 42 anos, enfrenta dificuldades para levar o filho cadeirante à sala de aula.


Pereira afirmou que o problema é antigo e já foi informado diversas vezes a diretora Vera Lucia Machado da Silva e ao vice-diretor André Afonso Vilela, no entanto, nenhuma providência foi adotada pelos gestores da escola. “As duas entradas estão alagadas, já reclamei e ninguém fez nada. É difícil entender como o diretor de uma escola pode saber dessa situação e mesmo assim não fazer nada”, declarou.


Além das poças de lama que atrapalham a passagem do filho cadeirante, o mototaxista reclamou ainda da falta de limpeza na Escola. “A situação está deplorável. As salas de aula e os pátios estão sempre sujos. Ninguém limpa, isso é complicado. Não pode ficar assim, os professores e os alunos não podem continuar nessa situação”, destacou.


A equipe de reportagem do Jornal Midiamax entrou em contato com a assessoria de comunicação da Semed (Secretaria Municipal de Educação) e informou o problema. A assessoria de comunicação garantiu que após ser informada sobre a situação, encaminhou ofício à Seintrha (Secretaria Municipal de Infraestrutura, Transporte e Habitação) solicitando o cascalhamento das entradas de acesso à escola.


A assessoria de comunicação da Semed não soube informar quando o trabalho deve ser realizado. Quanto à dificuldade de locomoção do cadeirante à sala de aula, a Semed não informou qual será a medida adotada, mas garantiu que a partir de hoje, o aluno receberá apoio de funcionários da escola para chegar à classe.


Sobre a falta de limpeza, a assessoria de comunicação disse que encaminhou outro ofício pedindo apoio a Seintrha, no entanto, ainda não há prazo para que a limpeza ocorra de forma adequada.


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