Deputado Neno Razuk fica com segunda Vice-Presidência da Assembleia Legislativa


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Confirmada chapa encabeçada por Corrêa e Zé Teixeira na 1ª secretaria. Deputados do G-10, Herculano Borges (SD) fica na 2ª secretaria, Neno Razuk (PTB) na 2ª vice-presidência e Antônio Vaz (PRB) na 3ª vice-presidência.

 

Os deputados confirmaram a chapa para Mesa Diretora da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul encabeçada pelo deputado Paulo Corrêa (PSDB), como candidato a presidente, e Zé Teixeira (DEM) na 1ª secretaria, cargo que atualmente ocupa e o segundo mais cobiçado na Casa de Leis.

 

Na 2ª secretaria, ficou definido Herculano Borges (SD). Neno Razuk (PTB) é o nome para ocupar a 2ª vice-presidência e Antônio Vaz (PRB) na 3ª vice-presidência. Os três fazem parte do G-10, grupo criado por deputados, em sua maioria novato, que buscavam espaço na Mesa Diretora.

 

Os parlamentares já haviam conquistado a garantia dos três cargos, mas restava a indicação dos nomes. A definição ocorreu durante reunião entre os parlamentares e Sérgio de Paula, secretário espcial de articulação política do Governo do Estado, na tarde desta quarta-feira (dia 30).

 

Como já havia sido definido, Eduardo Rocha (MDB) como vice-presidente e a 3ª secretaria que ficará com o PT. Segundo o deputado Amarildo Cruz, que não se reelegeu, portanto não permanece na Casa de Leis neste ano, a bancada petista vai decidir ainda quem vai ocupar o cargo, entre os deputados Pedro Kemp e Cabo Almi.

 

Corrêa conversou rapidamente com a imprensa e confirmou alguns nomes ao chegar para a posse da diretoria do TJ (Tribunal de Justiça), que ocorre nesta tarde. A eleição da Mesa Diretora vai ocorrer na sexta-feira (dia 1º), quando os trabalhos da Assembleia Legislativa de MS serão retomados e os deputados eleitos tomam posse dos mandatos.

 

Os nomes de Paulo Corrêa na presidência e Zé Teixeira na 1ª secretaria já estavam praticamente confirmados nos cargos, porque tinham o apoio da maioria dos parlamentares. O grupo denominado G-10 foi formado para tentar se encaixar na diretoria. A princípio, a ideia era conquistar a 1ª secretaria, caro que Teixeira detinha a preferência dos colegas. Em “troca”, os deputados ficaram com três cargos.


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